Na política, há uma expressão: “Se seu adversário não tem rabo, inventa um e tenta pregar nele”

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Por: Virginia Mendes

Em 4 anos como prefeito de Cuiabá e quase 5 como governador de MT, nunca conseguiram manchar a atuação do Mauro. Ele é um homem de fé, de família, trabalha muito, com seriedade e entrega muitos resultados.

Seus adversários, alguns conhecidos pela malandragem, maldade e desonestidade – junto com seus aliados – já mentiram, inventaram, armaram, plantaram notícias falsas; enfim, fizeram de tudo para tentar destruir um legado de obras, ações e entregas jamais vistas em MT. Deus está ao nosso lado, as pessoas e famílias de bem, e as mentiras e maldades jamais vencerão. Há algum tempo, eles tentam outra estratégia: atingir a mim, meu filho e a minha família, sempre com mentiras e armações, como sempre fizeram.

Em agosto deste ano, o delegado da operação Hermes assinou um documento dizendo que Luis Antonio não era investigado no âmbito da operação. Essa declaração foi solicitada e fornecida após o jornal A Gazeta publicar de forma mentirosa que meu filho era investigado. Luis Antonio está processando a Gazeta por calúnia e difamação, baseado no documento fornecido pelo próprio delegado da PF.

Passados apenas 3 meses, sem nenhum fato novo, estranhamente e sem as devidas justificativas jurídicas e legais, o mesmo delegado pede a prisão de 15 pessoas e inclui o nome do meu filho. O pedido foi negado pela justiça federal, por falta de fundamento para tal medida.

Vou esclarecer alguns fatos para vocês tirarem suas conclusões:

  1. Meu filho não é diretamente sócio das empresas investigadas, não é administrador delas e a participação em outra empresa, sócio indireto, é minoritária, de 25%, não tendo nenhuma responsabilidade sobre a gestão e os atos das mineradoras. Fazem mais de 2 anos que ele não vai às sedes das empresas.

  2. As empresas investigadas, por supostamente comprar mercúrio de forma irregular, possuem 03 administradores que respondem legalmente pela gestão e seus atos. Estranhamente, o delegado pede a prisão, sem fundamentação e arbitrária, do filho do governador, que é apenas um entre vários outros sócios indiretos. Por que não incluir todos os administradores e todos os sócios?

  3. Quando se analisa o processo de investigação disponível nos autos, não existe em nenhum momento qualquer citação do nome do meu filho ligado a qualquer irregularidade ou ilegalidade. Por que incluir, então, em um pedido absurdo de prisão, que foi obviamente negado pela justiça?

Deus e a verdade estão ao nosso lado, e essas pessoas maldosas irão responder pelos atos. Como mãe, estou com o coração partido por ver essa grande injustiça sendo cometida com meu filho e vou buscar na minha dor e na minha fé em Deus a força para lutar pela verdade e evitar que tantas outras mães e famílias sejam vítimas dessas pessoas.

Tenho recebido muitas manifestações de solidariedade; isso me fortalece. Gratidão a todos.

Virginia Mendes é Economista e Primeira-dama de MT.

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