Dep. Eduardo Botelho se posiciona firme

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O presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), Eduardo Botelho (União), cobrou resultados da intervenção do Governo do Estado na saúde pública no Município de Cuiabá. Em conversa com jornalistas nesta quarta-feira (22), o deputado disse as melhorias precisam aparecer para a população.

“Todos estão esperando melhorias. Nós não vamos intervir só por intervir, tem que intervir para melhorar. E tem que aparecer essas melhorias, para isso que eu tenho trabalhado. Nós estamos trabalhando todos juntos, Assembleia, TCE, Tribunal de Justiça, Governo, e a equipe da Prefeitura que ficou lá para colocar essas melhorias par a população rapidamente”, disse.

O deputado voltou a defender que a administração estadual aloque recursos próprios na Secretaria de Saúde de Cuiabá. Ele disse que o Estado tem recursos próprios que permitam isso. Segundo ele, as dívidas de curto prazo da Secretaria de Saúde são estimadas em algo como R$ 80 milhões, um valor considerado baixo e que não compromete os recursos da pasta.

Botelho cobrou urgência para a resolução de falta de médicos nas unidades de pronto atendimento (UPAs) da Capital.

“É uma dívida que dá pra sanear e pagar, é algo em torno de 80 milhões de curto prazo. Então acho que nós temos que sanear essas dívidas e começar a trabalhar urgentemente para que tenha médico, principalmente nas unidades de pronto atendimento. Não tem sentido ficar uma unidade de pronto atendimento sem ter médico”, disse.

Botelho esclareceu que os relatórios apresentados abrangerão tudo que diga respeito a pasta e que já foi feito um levantamento estabelecendo prazos para as principais demandas da população.

“É cedo ainda, mas já tem previsão dos médicos, já tem a previsão de abertura da UTI pediátrica, já tem a previsão de colocar médicos nas upas, porque tem unidade de pronto-atendimento que não estava tendo médico. Tudo isso já está sendo feito e programado”, resumiu sem entrar em detalhes.

A intervenção da saúde de Cuiabá foi retomada na última quinta-feira (16), após determinação do Tribunal de Justiça e autorização do plenário da Assembleia Legislativa, por ampla maioria.

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